sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Vale do Colchagua (Alpalta)

Desviando um pouco da rodovia pan-americana, passei o dia no vale do r. Colchagua, onde estão as mais importantes vinícolas chilenas.
Visitei e almocei na Adega Montes, que produz o famoso vinho M, além dos Montes Alpha.
A fazenda é belíssima, cercada de montes com vinhedos.
É claro, tomei uma garrafa de M no almoço.










quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Puerto Varas e Vulcão Osorno (Chile)

Saindo de Bariloche via Villa La Angostura, atravessei os Andes e entrei no Chile, com destino a Puerto Varas.
Esta cidade está escrutada as margens do lago Luncahue, oposta ao belo vulcão Osorno, cujo topo nevado pode ser visto da cidade. 
O ponto alto da visita foi a subida ao vulcão, que é inesquecível. Depois de subir uns 500 M de moto pela estrada do Parque Nacional e tomar dois lances de teleférico, subi outros 700 m verticais a pé. A vista lá de cima é deslumbrante, com o lago e outros vulcões como pano de fundo.












terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Bariloche e Região dos Sete Lagos

No verão, Bariloche é verde e agitada, com mais turistas que no inverno. O lago Nahuel Huapi, resultado do degelo  dos Andes, banha a cidade. 
Fiz de moto o roteiro dos 7 lagos, até San Martin de los Andes, através da famosa Ruta 40. O clima estava perfeito, sol e 17 graus.










segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

10o. Trecho: Esquel- Bariloche

Esquel, localizada num vale cercado de montanhas, é uma cidade agradável, onde jantei e passei a noite. Também de origem escocesa, tem história e belas paisagens. 
Cruzei o parque dos Alerces, e visitei a cabana de Butch Cassidy, que viveu 5 anos aqui.









9o. Trecho: P. Madryn -Esquel

Cruzando a Patagonia no sentido leste-oeste, atravessei uma região desértica por uma linda estrada com paredes de arenito vermelho e amarelo. Passei por Gaiman, pequena cidade fundada por escoceses. O vento
dessa vez foi de frente, mas a viagem foi tranqüila. Cheguei a Esquel, nos pés dos Andes, as 17 h, acompanhado de Freddy, um motociclista de La Paz, com quem jantei e fiz o percurso até Bariloche.







Península Valdez

Ponto alto da Patagonia! A P. Valdez é uma jóias encrustrada no oceano Atlântico, com um clima e vegetação desérticos mas cheia de vida selvagem. Aí existem leões e lobos marinhos, pingüins, baleias, guaiacos, emas etc. Foi um ponto alto da viagem.








8o. Trecho: Bahia Blanca- Puerto Madryn

Seguindo em direção ao sul, e lutando contra fortes ventos, cheguei a P. Madryn, que foi fundada por escoceses no séc 19. Me juntei na estrada com um casal de alemães, cada um em sua BMW.
A cidade tem uma bela praia, e é a porta de entrada para a famosa península Valdez.


quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Roteiro da 2a. Etapa


7o. Trecho: La Plata-Bahia Blanca

Este foi o trecho mais longo da viagem: 700 km, um pouco cansativo, pois havia vento de través.
Depois de cruzar o pampa, atravessei a Serra da Ventana, que é o único remanescente pré cambriano daqui p o sul.





terça-feira, 20 de janeiro de 2015

La Plata -Argentina

La Plata é uma cidade totalmente planejada, onde sua Universidade esta bem ao centro. Fiquei no hotel de época, abaixo.
Me encontrei com meu amigo Marcelo Gavino, com quem fiz um tour pela cidade e jantei uma excelente pasta acompanhada de um malbec (argentino, claro).




Estive no museu da Un. De La Plata onde visitei a sala de Francisco (Perito) Moreno, que foi o pioneiro na exploração da Patagonia.






6. Trecho:Tacuarembo-La Plata (Arg)

Cruzando o Uruguai de norte a sul, atravessando os pampas, cheguei a cidade de Colônia do Sacramento, que já foi portuguesa. Em seguida, tomei o ferry rápido para B. Aires, e dirigi até La Plata, 60 km ao sul.
Tenho conversado com vários motociclistas e turistas, o que torna a viagem mais agradável.
Foram 3 mil km até agora, e descanso 1 dia em La Plata, antes de entrar na Patagonia.
Sobre esse tipo de viagem, meu filho Leonardo lembrou uma frase de Proust:
"The real voyage of discovery consists not in seeking new landscapes but in having new eyes"








domingo, 18 de janeiro de 2015

5o. Trecho: S. M. Missoes-Tacuarembo (Uruguai)

Atravessando os pampas gaúchos, com lindas paisagens e povo hospitaleiro, entrei no Uruguai por Rivera, e pernoitei em Tacuarembó. Coincidentemente, a bacia hidrográfica local teve o nosso Índice de Sustentabilidade de Bacias (Chaves & Alipaz, 2007) calculado por um colega uruguaio.



Fiquei hospedado no excelente hotel Carlos Gardel, o urugauio que criou o tango. O hotel é decorado com itens da época

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sábado, 17 de janeiro de 2015

4o. Trecho: Capanema a S. Miguel das Missoes-RS

A estrada, com seus montes, florestas e curvas, a faz um paraíso dos motociclistas. 

Missoes Jesuíticas

Entre 1650 e 1750, mais de 130 mil guaranis (curumim acima) viviam nas Sete Missoes jesuíticas gaúchas, onde os padres espanhóis davam aos índios a educação religiosa, a escrita e as ciências. Em 1750, os espanhóis trocaram essas áreas por Colônia no Uruguai. 
S. Miguel Arcanjo ( das Missoes) apresenta as ruínas mais preservadas (abaixo).

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

3o. Trecho: Londrina-Capanema (PR)


Saindo de Londrina, onde passei 1 1/2 dia em companhia de meus queridos tio Helio e Cristina (foto 1), bem como tia Irene e a prima Monica,  cheguei a Capanema, na divisa com SC.
Tive também uma boa reunião com Henrique Victorelli, do GenesisGroup.
A paisagem do sudoeste do PR no verão é muito bonita, com o verde da soja e do milho cobrindo todo o horizonte (foto 2).


quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Roteiro da 1a. Etapa: Brasilia-Bariloche

A- Brasilia
B-Prata-MG
C-Londrina
D-S Miguel das Missoes
E-La Plata
F- Bahia Blanca
G- Trelew
H-Esquel
I- Bariloche

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

1o. Dia: Brasilia-Prata/MG

Ao contrário dos Bandeirantes, que saíram do sul para o norte, o roteiro dessa viagem se iniciou no sentido oposto. As estradas federais estão bem conservadas até agora (foto), mas o calor após as 11 h torna a viagem cansativa após 500 km (minha média diária). A próxima parada é Londrina.
Até lá.